As coisas sempre podem ficar piores, você dizia. Se acho que não podem, é por falta de criatividade minha. Mas dessa vez tá difícil, Helena. Sete observatórios confirmaram e o alarme já está tocando de meia em meia hora. Previsão de duas semanas e meia. Sei que já trabalhamos com tempo mais apertado, mas hoje em dia eu demoro 15 minutos só pra vestir um calçado. Para mim, todo tempo é curto. Não temos mais tanto dinheiro, a mão de obra está escassa e, pra completar, os estagiários chegam hoje. Se forem pelo menos metade do que você era, já vai ser muito. Mas pode ser exatamente o que precisamos nesta crise. Disso e de tempo, mas o tempo nunca foi nosso amigo, não é?
— Extraído do diário de Carlos
Lauro Kociuba é escritor independente de fantasia e (recentemente descobriu) ficção científica. Graduando em Letras, utilizou a auto publicação como uma ferramenta para sanar seu imediatismo e pavor de recusas editoriais, e hoje está viciado no Kindle Direct Publishing da Amazon. Conheceu sua esposa pela internet quando ainda era tudo mato, e ensina seu filho a cantar todas as aberturas de Dragon Ball. Tem uma (vaga) esperança de manter menos de cinco projetos literários simultâneos.
Victor Almeida é bacharel em Comunicação Social com habilitação em Produção Editorial pela UFRJ e especialista em Publishing Management pela FGV. Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias e Linguagens da Comunicação (PPGTLCOM) da UFRJ e editor freelancer. Dependente químico de café, planeja secretamente um apocalipse muito específico contendo zumbis, robôs gigantes, garrafas de Mineirinho, guaxinins e o extermínio de todas as mangas do mundo.
Raphael Andrade é designer, artista de história em quadrinhos e ilustrador. Trabalha durante o dia (e às vezes parte da noite também) com publicidade, seu ganha pão até conseguir viver apenas de quadrinhos, e se dedica aos freelas e paixões no restante do tempo. Desenhou, escreveu e letrou diversas histórias para publicações independentes no Brasil, Estados Unidos e Portugal. Colaborador recorrente e responsável por (parte) da linguagem gráfica dos Tempos Fantásticos, é apaixonado por café, cachaça com mel, projetos mirabolantes e transporte público.
Inan não se importaria de passar o resto da vida imortal trabalhando em sua loja de antiguidades mágicas em São Paulo. Mas sua tranquilidade é quebrada quando Gaia, sua cliente preferida, aparece com um objeto misterioso e afirma que alguém está tentando matá-la por ele. Inan logo adivinha quem está atrás do item: o único outro imortal na Terra, que ela odeia e que a odeia de volta. E quando descobre o que exatamente Gaia encontrou, teme que será obrigada a confrontar seu inimigo e repensar sua decisão de nunca usar magia — pelo bem de Gaia e de toda a humanidade.
Isa Prospero é tradutora e revisora. Escreve no blog literário Sem Serifa, é coautora do romance juvenil Volto quando puder (2016) e publicou histórias de ficção especulativa na antologia Mitografias, na Superinteressante e na revista The Fantasist, entre outros. Acesse os sites: isaprospero.com e blogsemserifa.com.
Bárbara Prince é formada em Editoração pela ECA-USP e atua há oito anos no mercado editorial. Atualmente, é editora na Aleph, onde trabalha com obras de ficção científica, fantasia e cultura pop. Fala sobre cultura nerd no canal Invasão Bárbara no YouTube e sobre literatura no blog Sem Serifa. Acesse o site: blogsemserifa.com.
Dante Luiz é um artista ilhéu que escreve de vez em quando. Ilustrou a capa e os contos da coletânea brasileira Cantigas no Escuro, e publicou vários quadrinhos em lugares da gringa, como Wayward Sisters, Gothic Tales of Haunted Love e Dates vol. I e II. Se quiser contatá-lo, é só dar um oi no Twitter: @dntlz. Acesse o site: danteluiz.com.
Uma caçadora genética é contratada para encontrar um animal raro nos confins da Amazônia. Durante sua jornada, acaba esbarrando em um segredo que jamais deveria ter posto os olhos. Agora, entre rios, animais selvagens e chás alucinógenos, ela está prestes a descobrir que os perigos da floresta são maiores do que imaginava.
Michel Peres é professor, leitor e escritor. Natural de Matozinhos (MG), escreveu poesias que nunca passaram pelo crivo da gaveta e vive a desenvolver a sua mitologia pessoal (divertindo-se bastante com isso). Escreveu para o site Obvious e já teve contos publicados no site Leitor Cabuloso, Mitografias e nas revistas Trasgo e Somnium.
Rodrigo Rahmati nasceu em Uberaba, mas mora em Sorocaba. É revisor e escritor desde 2006 e publicado pela primeira vez em 2016, com contos pela editora Draco e seu primeiro romance O Arquivo dos Sonhos Perdidos. Tem vários contos espalhados por aí, em todos os gêneros; coeditor dos contos do site Leitor Cabuloso e coorganizador da coletânea anual Realidades Cabulosas. Lançou seu segundo romance em 2017, Nefelibata ou O Fotógrafo, e pretende viver de literatura (ou ao menos não morrer por causa dela). Revisou o romance O Templo dos Ventos, de Marcelo Zaniolo, e a Antologia Mitografias: Mitos Modernos. Acesse o site: rahmati.com.br.
Mayara Barros nasceu em 1992, no Rio de Janeiro. Formada em Jornalismo pela Uerj, é Mestre em Comunicação. Publicou Caleidoscópio, pela Editora Illuminare, e os contos Crystalline e Preferida, como ebook na Amazon. Participou das antologias Contos de Fada, Anjos e Demônios, ambas da Illuminare; Valquírias, da Darda Editora, e Momentum, organizada e editada por Gabriela Martins. Atua como editora-chefe na Revista Avessa desde 2014 e mantém um blog pessoal, Naive Heart, desde 2011. Acesse o site: naiveheart.org,o Padrim:padrim.com.br/naiveheart e o Artstation: artstation.com/maybarros.
O cantor Franz Delegarza revolucionou a música tocando acústicos. Em meados século XXII, isso é alguma coisa. Mas bombou mais do que nunca quando foi flagrado ao desligar (para muitos, matar) uma inteligência artificial. O juiz do caso: outra inteligência artificial. Embora eficiente, é sindicalista pelos direitos cívicos das IAs, e a treta está plantada. O julgamento ainda acontece enquanto a polêmica sobre IAs serem consideradas vivas ou não está no Congresso, na boca do povo e nos trending topics. A polêmica do cantor gera reportagens especiais em programas sensacionalistas, hipertextões nas mídias sociais, discussões em chats de família e até shows stand-up de um comediante robô. O ciberbochicho vai dar muito pano pra manga.
Sérgio Motta, nascido no Star Wars Day e destinado à nerdice, é designer, contista e coffee lover. O design lhe ensinou a identificar problemas do mundo e propor soluções; a literatura, a criar mundos e transformar problemas em reflexões; e o café, que a vida tem um gostinho bom. É autor do 20 Contos, onde escreveu vinte histórias em um ano. Também tem contos em antologias e a noveleta independente Aline na Avenida das Paulistas. Gasta as (raras) horas vagas assistindo a tretas no Twitter (@sergiomotta18), maratonando podcasts, mochilando pela galáxia e provando por A + B que Bentinho foi quem pegou Escobar. Acesse o site: 20contos.wordpress.com.
André Caniato lê, escreve, traduz, edita e canta no banho. Além de uma publicação independente na Amazon, tem contos na Trasgo #16 e no Wattpad, com mais a caminho, planejados ainda para 2018. É criador e editor da Plutão Livros, editora brasileira de e-books de ficção científica, e tem como maiores sonhos a queda do capitalismo e a subsequente paz mundial — é também um grande iludido, portanto. Acesse o site: plutaolivros.com.br.
Aleff Santos é um designer digital e ilustrador de 24 anos. Trabalha como designer nos últimos seis, mas ilustra… desde pequeno. Entusiasta de ficção, da fantástica à científica, acredita que vida e arte dançam enquanto revezam na condução. No design, aprendeu a pensar em equipe e a buscar referências, habilidades valiosas nos bloqueios solitários de ilustrador. Usa o blog pessoal para satisfazer o TOC de categorizar ilustrações, além de para compartilhar os árduos resultados do Inktober. Durante as viagens interdimensionais do cotidiano, decide em qual série/anime vai ficar menos atrasado, em qual jogo da Blizzard vai “grindar” ou qual história do Gaiman vai reler.
Ninguém desconfiaria do pacato grupo de tricoteiras reunido às quintas no Armarinho Lika: afinal, um bando de velhinhas — e uma doce jovenzinha — não fariam mal a uma mosca. Porém, quando a professora do grupo desaparece, elas são obrigadas a colocar de lado as agulhas para exibir dentes, garras, asinhas e um ou outro truque de mágica.
Anna Fagundes Martino nasceu em São Paulo em 1981. Mestre em Relações Internacionais pela University of East Anglia (Inglaterra), teve trabalhos interpretados na Radio BBC World e publicados em revistas como a britânica Litro e a brasileira Trasgo. No Brasil, publicou A Casa de Vidro e Um Berço de Heras, ambos pela editora Dame Blanche, da qual é cofundadora. É tricoteira (especialista em suéteres e xales) e escreve semanalmente na newsletter Anna Dixit. Acesse o site: annamartino.com.
Soraya Coelho é natural de Fortaleza, mas mora em São Paulo há quatro anos. Pós-graduanda em Book Publishing pela Casa Educação, trabalha como analista de marketing digital na editora Somos. Além disso, é revisora na editora Dame Blanche e faz parte da equipe da Revista Trasgo. Especializada em revisão e preparação de ficção especulativa, escreve quinzenalmente na newsletter Cortesia da Casa. Acesse o site: cortesiadacasa.com.br.
Vitor Clemente tem 23 anos, sagitariano, trabalha com design gráfico e fazendo ilustrações. Participou da primeira edição da Mafagafo com os desenhos do conto “Tons de Rosa”, de Fernanda Castro. Adora descobrir uma saga de fantasia onde pode viajar para outros mundos. Seu livro favorito chama-se O Nome do Vento, sua animação favorita é Avatar, sua casa é a Corvinal e seu patrono é um golfinho (segundo o Pottermore, é claro). Pode ser encontrado no Behance e pelo Instagram: @vithxrcs.
Numa São Paulo do futuro verticalizada, condados surgem como micromegalópoles exclusivas dos ricos, militarizadas cidadezinhas particulares dentro de uma cidade maior. Jéssica, uma jovem moradora de fora dos muros de um condado, vive uma quinta-feira quase comum: concorda em entregar pacotes de conteúdo proibido depois da escola, pega carona num veículo centenário e encontra um ser luminoso e etéreo vagando pelos fios que alimentam os antiquados trólebus da cidade. Tudo isso sem deixar que seu coração com marca-passo deixe de bater nessa Terra de Ninguém.
Marcos Berto começou estudando desenvolvimento de jogos digitais na PUC-SP, passou por psicologia e hoje trabalha com ilustração e arte. Já salvou o mundo de Termina pelo menos 15 vezes e garante que vai salvar mais. Além de ter uma pasta cheia de protótipos de jogos guardada, tem textos de fantasia e ficção científica que agora estão saindo à luz do dia.
Jakson Nako sempre gostou de criar histórias, e foi aos 15 anos que escreveu pela primeira vez para participar de um festival de poesias entre escolas públicas, ficando entre os cinco premiados. O autor estudou jornalismo e publicidade e propaganda. Na USP, estudou literatura africana de língua portuguesa, literatura italiana, catalã e bizantina. Na Amazon, publicou os livros: O Garoto Adam, A Vila dos Gatos e Sobre o Pensamento e o Tempo. Acesse o Wattpad: wattpad.com/user/JaksonNako.
Brasília, final dos anos 80. Existe um templo em forma de pirâmide na capital do país que promete responder suas perguntas mais íntimas com um chá especial. Elias não é supersticioso, mas decide ir até lá para descobrir o que aconteceu com sua mãe, que desapareceu durante a ditadura. Ali, encontra quatro pessoas esperando atendimento: Mariza, uma dona de casa que acredita que seu marido é infiel, Karol, uma adolescente irreverente que foi expulsa da escola, Teófilo, um deputado com intenções duvidosas, e Jean, o ex-namorado que Elias mais detesta.
Dante Luiz é um artista ilhéu que escreve de vez em quando. Ilustrou a capa e os contos da coletânea brasileira Cantigas no Escuro, e publicou vários quadrinhos em lugares da gringa, como Wayward Sisters, Gothic Tales of Haunted Love e Dates vol. I e II. Se quiser contatá-lo, é só dar um oi no Twitter: @dntlz. Acesse o site: danteluiz.com.
H. Pueyo escreve ficção especulativa, roteiros para quadrinhos e traduz nas horas vagas. Não é muito de falar, mas seus contos podem ser lidos tanto em português quanto em inglês em revistas como Trasgo e Mad Scientist Journal, entre outras. Pode ser encontrada no Twitter como @hachepueyo. Acesse o site: hachepueyo.com.
A telepatia foi descoberta. Um grupo farmacêutico estadunidense quer patentear a fórmula do produto da levedura Saccharomyces telepastorianus, droga telepática estabilizada em laboratório por William Fredrick Dogde. Entretanto, a levedura foi apropriada por Dogde de uma escola agroecológica mantida por mulheres no interior do Chile — o fermentado, apelidado de “chá”, até então era segredo de gerações. Um estudante jura vingança contra o estadunidense: Paco, que raspa a cabeça dos dois lados para que ninguém tenha dúvida de seu coração. A fisioterapeuta brasileira Carol decide largar o emprego e passar férias em Santiago. Mas irá experimentar o Chá e cairá num caldeirão com hackerspaces, cordilheiras, terremotos e lembranças. Afinal, para se entrar em telepatia, é necessário antes compartilhar terríveis vergonhas. (Revisão: Hugo Maciel)
São Paulo, 1979. Publicou livros de poesia, sendo o último Furiosa, edição comemorativa de autora de 2016, traduzida ao inglês com seleção de Maíra Mendes Galvão como Furiosa — a nautical chart and its monters, lançada em Nova York em 2017. Em prosa, seu último é a novela Do amor — o dia em que Rimbaud decidiu vender armas (Editora Quelônio, 2018). É doutora pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) com a tese “Utopia, feminismo e resignação em The left Hand of Darkness e The Handmaid’s Tale“, obras de Ursula Le Guin e Margaret Atwood. Pesquisa ficção científica e fantasia. Acesse o site: anarusche.com.
Porto Alegre, 1990. Habita um país da Escandinávia, de onde cria a mistura da mula sem cabeça com os vittror. Também escreve códigos e programa uns robôs. Editora da única edição de sci-fi, com temática de tecnoxamanismo, do Zine Regador e escritora de horror. Participou de algumas antologias de contos, como o Ninho de Serpentes. Acesse o site: vanessaguedes.rocks.
São Paulo, 1982. Escritor, ilustrador e designer gráfico. Publicitário e Mestre em Teoria Literária pela Universidade de São Paulo – USP, Especialista em Roteiro Audiovisual pela PUC-SP e Designer Gráfico formado pela Escola Panamericana de Arte. É fundador do Gonf Studio de Arte e membro do conselho editorial da Revista Fantástika 451. Já publicou treze livros como ilustrador, no Brasil, EUA e Noruega, além de contos e histórias em quadrinhos. Pesquisa as possibilidades de reflexão crítica proporcionadas pelo estranhamento inerente às narrativas fantásticas. Acesse o site: georgeamaral.com.br.
H. Pueyo escreve ficção especulativa, roteiros para quadrinhos e traduz nas horas vagas. Não é muito de falar, mas seus contos podem ser lidos tanto em português quanto em inglês em revistas como Trasgo e Mad Scientist Journal, entre outras. Pode ser encontrada no Twitter como @hachepueyo. Acesse o site: hachepueyo.com.
Paola Siviero escreve fantasia e ficção científica e busca inserir em suas histórias perspectivas e cenários mais diversos. É nômade no plano real e imaginário, e caça seres sobrenaturais. Entre outros, publicou O Auto da Maga Josefa (Editora Dame Blanche) e os contos Conjurações e Terra Seca (Revista Dragão Brasil #129) e “Sobre o Ar e o Fogo” (Revista Trasgo #9). Filha, irmã, mulher e mãe, um pouco de cada, tudo embaralhado. Apaixonada pelos animais, reais ou fantásticos. Pode ser encontrada no Twitter como @paolasiviero ou no Facebook como Paola Lima Siviero.
Sergio Eduardo Felisbino Junior (Bino) é um Geólogo não atuante, que lê o tempo todo. Apesar de preferir ficção científica, histórias medievais e espaciais, tenta ler de tudo um pouco. Desta vez ele se aventura escrevendo, justamente o tipo de histórias que gosta de ler.
Allan Jonhnatha tem 20 anos, natural de Fortaleza, mas cresceu no município rural de Ibaretama, no Sertão Central do Ceará. Mora em Quixadá, onde cursa História pela UECE (Universidade Estadual do Ceará). Adora ler, escrever contos e crônicas, além de planejar produções maiores. Curte cinema, música e literatura e pesquisa sobre realismo maravilhoso, ficção científica e distopias. Pretende, através da literatura, expressar as emoções e vivências retidas nos percalços sociais e que se refletem no âmago de cada sujeito. Possui com outras duas amigas o blog sobre literatura, cinema, história e atualidades intitulado ELLI: Entre Linhas, Likes e Ideias.
Me chamo Lucas e escrevo pelo mesmo motivo que leio: sinto que um mundo apenas não basta. Até por isso que minhas referências flutuam entre o realismo mágico e fantasia urbana, mas eventualmente embarco para universos mais distantes, mesmo o da não ficção. Escrevo desde que me conheço por gente, mas esta flash fiction na Mafagafo é minha primeira publicação, espero que de muitas.
Carol Vidal nasceu no Rio de Janeiro e mora em Salvador desde 2012. A paixão pelas palavras a fez estudar Jornalismo, porém, esse tipo de texto não supriu sua necessidade de colocar em palavras o que acha da vida; seu coração bate mesmo é pela Literatura. Do Jornalismo carregou a escrita simples e objetiva, mas não menos profunda, e descobriu um prazer, não só em produzir textos de ficção, mas em falar sobre o tema na newsletter Devaneios Criativos. Atualmente está escrevendo seu primeiro romance, publica resenhas de livros na Revista Subjetiva, no Medium, e colunas para o portal Soteroprosa. No Twitter, é a @carolvidal_. Acesse o site: soteroprosa.com.
Luiz Miguel Lisboa Machado. Graduando em letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, professor em eterna formação, artista de rua, escritor de coisas aleatórias e mais outras atividades que não agregam muito valor ao meu lattes, mas que me fazem feliz. Entusiasta de educomunicação, quadrinhos e de obras que envolvam zumbis, pois zumbis são muito legais e não segregam ninguém. Acesse o site: ufrgs.br/quadrinhos.
Rafael Peregrino é escritor, marido e pai. Especialista em se dedicar a atividades não ou mal remuneradas também desenha e toca ukulele. Esteve lá quando a Pulp Feek começou, já foi publicado no Leitor Cabuloso e está atualmente escrevendo seu sexto livro. Ele gostaria de registrar que todo o dinheiro de royalties que recebeu na vida serviu pra pagar duas contas de luz.
Formada em jornalismo, Viviane Maurey trabalhou com marketing, mídias sociais e foi editora no selo Rocco Jovens Leitores. Hoje, se dedica integralmente à carreira de escritora. #Fui é o seu primeiro romance publicado pela Globo Alt. Autora de diversos contos tanto para o público jovem quanto para o adulto, seu Entre duas gotas de chuva foi finalista do Concurso Literário Brasil em Prosa em 2015. Também escreve para sites de entretenimento, participa de podcasts, faz resenhas de filmes e livros, mantém um canal no YouTube sobre escrita e adora contar histórias para sua gata, apesar de ela ser péssima ouvinte. Acesse o site: vivimaurey.com.br.
Maisa Fonseca é um halfling exilado nesse plano por crimes contra a conformidade. Apesar de fascinada com nosso mundo, especialmente nosso curioso conceito de “gênero”, ela tem muitas histórias pra contar sobre outros lugares. Acesse o site: maybawriter.blogspot.com.
Alliah/Vic é escritor, artista visual, pessoa trans não-binária bissexual e talvez uma alucinação coletiva. Suas criações habitam os multiversos da ficção fantástica, do estranho, da internet e da cultura pop. É autor de vários contos publicados em coletâneas e do livro ilustrado weird Metanfetaedro. Também atua como ilustrador, parecerista de ficção e leitor sensível. Acesse o site: alliahverso.com.br. Apoie o financiamento coletivo em: apoia.se/alliahverso.
Cinéfilo e leitor compulsivo desde criança, trabalhei por alguns anos em blogs de temas sobrenaturais (no auge das creepypastas) à cultura pop, mas hoje reservo a escrita apenas para extravasar meus impulsos de criação na ficção especulativa. Atualmente, moro em Goiânia, capital de Goiás, onde tento equilibrar minha rotina entre estudos, escrita, sessões de RPG e podcasts. Acesse o site: diarioquimerico.wordpress.com. Acesse o Wattpad: wattpad.com/user/Ailton_Borges_.
André Colabelli é um André de Santo André, SP. Ele é um servidor público durante o dia e um nerd estranho durante todos os momentos. Após uma crise de meia idade, ele decidiu estudar Letras ao invés de comprar uma Ferrari, o que está sendo bem mais barato e um pouco mais útil. Ele não sabe o que é Facebook. Este é o seu primeiro trabalho publicado. Acesse o site: traducoesporcas.tumblr.com.
Nasceu a 25 de setembro de 1977, na cidade de Tete, província central de Moçambique. Fez o ensino primário e médio em Tete. É licenciado em História pela Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane desde 2007 e Mestre em Educação-Ensino de História pela faculdade de Ciências Sociais e Filosóficas da Universidade Pedagógica de Moçambique. É docente e investigador no Departamento de Ciências Sociais e Filosóficas da Universidade Pedagógica na Delegação de Niassa desde 2008. O autor tem contos como “O Pedaço da Minha Roupa Íntima” e outros publicados nas revistas Litteris, Jangada, Germina, Soletras e outras. E é autor de vários artigos científicos sobre género, educação e migrações publicados em várias revistas.
Rodrigo Silva do Ó tem 35 anos, é bancário e mora em Duque de Caxias. Em 2017 publicou o e-book “Cyberfunk”, junto com o artista plástico Carlos Contente. Teve o conto Cyberfunk selecionado para a coletânea Cyberpunk, e o conto “Pinturas para o Templo” para a coletânea Evangelho de Cthulhu, ambos da Editora Draco, e o conto “Os Nômades das Estrelas”, escrito com Júlio Azevedo, publicado no blog A Taverna. Escreve sobre um monte de coisas no blog As Novidades de Sempre.
Rúbia Dias, nascida e criada em São Paulo, é formada em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduada em Administração pela FGV-SP, mas isso não diz absolutamente nada sobre quem ela realmente é. Introspectiva e melancólica, sempre buscou na literatura e na fantasia seu refúgio. Há mais de quinze anos, resolveu começar a criar os seus próprios mundos, e neles vive até hoje. Acesse o site: perplexidadesilencio.blogspot.com.
Wilson Faws é criador, questionador, adora inventar histórias, conhecer novas culturas, e tentar tirar as pessoas de suas bolhas, mostrando que existem outros lados. Nas horas não-vagas, trabalha com T.I. Possui alguns contos publicados em coletâneas, e também se aventura na escrita de roteiros para HQs, Cinema e Dramaturgia.
Clara Monteiro é fotógrafa e escritora amadora, jornalista de profissão, apaixonada por animações e fantasia, ama dragões e é um hobbit — talvez essas duas coisas tenham relação, mas nenhum Smaug foi encontrado para maiores declarações. Às vezes fala de si mesma na terceira pessoa, está dentro do espectro da assexualidade, é uma louca dos gatos e vive mais dentro do universo dentro de sua cabeça do que no mundo real. Pode ser encontrada na internet pela alcunha de Nimwen, é criadora de conteúdo multimídia por hobby e geralmente atua como suporte e tanque nos jogos online.
Daniel Grimoni, 19 anos, é contista, poeta, dramaturgo. Atualmente estuda Letras na UNIRIO. Já foi publicado em coletâneas de conto e poesia, como Rio 2065 e Flupp Poesia 2016 (Flupp e Casa da Palavra), entre outras. Tem o blog Caleidolíngua e está para publicar um livro de poesia. Um dia leu Cem anos de Solidão e ficou de cara. Tem as paredes do quarto cobertas de versos e costuma levar mais livros na mochila do que consegue ler. Como Manoel, usa a palavra para compor seus silêncios. Acesse o site: danielgrimoni.wordpress.com.
Santiago Santos é escritor, tradutor e jornalista. Publica minicontos semanalmente no flashfiction.com.br e tem dois livros publicados, o primeiro em 2016, Na Eternidade Sempre é Domingo, uma aventura pé na estrada que entrecruza a história e a mitologia dos incas em contos interconectados, e o mais recente em 2018, Algazarra, uma compilação do seu trabalho no Flash Fiction. Ele vive em Cuiabá, cidade no centro geodésico da América do Sul, onde toma tereré o dia todo.
Thiago d’Evecque é autor independente. Escreve fantasia com humor, ação e mitologia quando não está lendo, jogando ou assistindo histórias desse gênero, principalmente. Seu primeiro romance, Limbo, é uma homenagem às influências que o marcaram — livros, jogos, filmes, séries, quadrinhos, animes, de Lovecraft a Final Fantasy. Promessa de Fogo também está cheio de referências e assim serão os próximos trabalhos do autor. Mantém sua fortaleza em pequenosdeuses.com.br, onde você pode conhecer suas obras, assinar sua newsletter e ler seus posts sobre ficção, escrita, vida, universo e tudo mais. Também ronda pelo Twitter e pelo Instagram. Acesse o site: pequenosdeuses.com.br.
André Colabelli é um André de Santo André, SP. Ele é um servidor público durante o dia e um nerd estranho durante todos os momentos. Após uma crise de meia idade, ele decidiu estudar Letras ao invés de comprar uma Ferrari, o que está sendo bem mais barato e um pouco mais útil. Ele não sabe o que é Facebook. Este é o seu primeiro trabalho publicado. Acesse o site: vicfmiranda.wordpress.com. Acesse o Wattpad: wattpad.com/user/victorfmiranda.
Nasci em Brasília, mas moro há vários anos no Rio de Janeiro. Além de estudar contabilidade, tento usar o que resta do meu tempo para ler, escrever e estar em contato com a natureza.
Nascida e criada no interior de São Paulo, Emily de Moura passou a infância e a adolescência fugindo de histórias de terror — até começar a escrever as suas próprias. Formada em Letras pela FFLCH USP e escoteira por alguns anos, hoje em dia faz questão de anunciar todos os cachorros que vê na rua e pode ser encontrada no Twitter em @mouemily. Acesse o site: emilydemoura.wordpress.com.
Basílio Belda é um contabilista que prefere a grafia antiga da profissão: guarda-livros. Espectador estupefato, embarcou nas viagens de Júlio Verne quando criança e nunca mais voltou. Cria contos curtos. Acesse o site: basiliobelda.wordpress.com. Acesse o Wattpad: wattpad.com/user/BasilioBelda.
Ana Cristina Rodrigues é escritora de Fantasia e Ficção Científica, além de tradutora, editora, historiadora, funcionária pública e mãe. Já publicou em várias antologias e revistas no Brasil e no exterior, além de ter duas coletâneas solo — Anacrônicas: Pequenos Contos Mágicos (esgotada) e Anacrônicas: Contos Mágicos e Trágicos. Seu primeiro romance, o Atlas Ageográfico de Lugares Imaginados, será lançado na Bienal do Rio de 2019 e atualmente trabalho no segundo, passado no mesmo escritório de registros de direitos arcanos – que pode ou não ter sido inspirado em repartições e fatos reais. Acesse o site: anacristinarodrigues.com.br/wp.
Sou Camila Loricchio, escrevo no blog Castelo de Cartas desde 2011 e já tenho algumas obras publicadas. Comecei a escrever contos bagunçados quando era criança, mas só com 15 anos me permiti sentar e escrever um livro; depois de 8 anos terminei minha trilogia, Castelo de Cartas. Minha última obra publicada é uma HQ chamada Desenredos, feita em parceria com o Pedro Vó. Sou formada em Design e mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade pela UNIFEI. Atualmente estou aprendendo dramaturgia num grupo de Lorena, SP. Moro em Pindamonhangaba, e sou encontrada nas redes do Castelo e no Twitter (@camiaetria) com o Jovem Link. Acesse o site: castelodecartas.com.br.
André Caniato lê, escreve, traduz, edita e canta no banho. Além de uma publicação independente na Amazon, tem contos na Trasgo #16 e no Wattpad, com mais a caminho, planejados ainda para 2018. É criador e editor da Plutão Livros, editora brasileira de e-books de ficção científica, e tem como maiores sonhos a queda do capitalismo e a subsequente paz mundial — é também um grande iludido, portanto. Acesse o site: plutaolivros.com.br.
Auryo Jotha tem 23 anos, mora em um pé de meia, também conhecido como Piauí. Adora a ambientação de Blade Runner, animações como O Castelo Animado, mitologias de todos os gêneros, e um bom livro/filme de terror psicológico. Decidiu se preparar com alguns contos – que publica no Wattpad – antes de trazer a este lado da realidade um mundo de fantasia com umas patas no folclore brasileiro, fora isso, está enveredando em roteiros para curtas de terror. Pode ser encontrado tanto no Facebook como no Twitter por AuryoJ e no Wattpad como @AuryoJ. Acesse o Wattpad: wattpad.com/user/AuryoJ
Clara Gianni tem 19 anos, é estudante de direito, de cartas de tarô, de teorias da conspiração e de mensagens subliminares em videoclipes, discos ao contrário e desenhos infantis. Mora em Belém do Pará desde que se entende por gente. Descobriu na ficção científica um fascínio sem data de validade, ou contraindicações — embora estique as perninhas para o terror com frequência. Já publicou contos em antologias e é resenhista colaboradora do blog literário Sobre os Olhos da Alma. Acesse o site: pilulasembula.wordpress.com . Acesse o Wattpad: wattpad.com/user/WitchGianni.
Rafael Marx fez três anos de engenharia antes de decidir estudar jornalismo porque isso permitiria ele criar histórias. Hoje, é redator publicitário, dono de um blog de esportes, criador de uma revista literária e escritor de fantasia e cyberpunk em tempo integral. Seu sobrenome é de família, não político.
Na capital goiana, o menino Natan Andrade cresceu fascinado com os filmes da sessão da tarde e com tudo o que encontrasse de ficção científica. Talvez foi dessa mistura que brotou sua veia de escritor: da necessidade de contar histórias que atravessem o tempo e cheguem em outros jovens sedentos por história boa. Hoje, transita entre a ficção científica e as histórias de boteco. Não necessariamente nesta ordem. Formado em Comunicação pela Universidade de Brasília, o autor trabalha com redes sociais e rascunha alguns textos na revista online Simbiose e para o projeto Escuta Que É Bom.
Nascido em 1987 em Petrópolis, Rio de Janeiro, Victor Gerhardt se formou em Sistemas de Informação e se mudou para a capital fluminense com 23 anos. Por anos, se dedicou ao site Nerdice.com como editor e colunista, além de assinar roteiros para o canal de curtas de terror Medologia. Em 2014, fundou, junto com as irmãs, a empresa Calliope Soluções Editoriais, na qual trabalha como designer, capista e diagramador. Há quatro anos, Victor se mudou para Sorocaba, no interior paulista, por motivos de amor. E é lá que ele vive até hoje, mais feliz do que nunca com sua musa. Acesse o site: calliope.com.br. Leia o conto na Trasgo: trasgo.com.br/m-i-a. Acesse o Skoob: skoob.com.br/usuario/108483.
Conrado de Lima é um cearense, daqueles que conheceu o aracati antes do mar. Não escreve desde de criança, não leu no berço, tampouco ouviu seu pai recitar contos de fadas, porém escreve de tempos em tempos. Já colaborou com os blogs/sites Fixação Literária, Iradex e o Escambau, onde foi jurado do Terceiro Prêmio de Microcontos. Também palestrou na Bienal através duma oportunidade dado pelo último. É fã incondicional da Sandy Leah, joga League of Legens e não sabe no que essas informações vão acrescentar na vida de quem lê. Enfim, é sagitariano.
Escritora, jornalista e produtora de conteúdo, Adele é apaixonada por literatura desde que aprendeu as primeiras palavras. Começou a escrever aos seis anos, com pequenos contos para os colegas de escola, e hoje acredita que são as histórias que movem as pessoas. Goiana do pé rachado e carioca de coração, pratica taekwondo quando não está escrevendo e tem como hobby abraçar cachorros e sonhar acordada. Aprendeu a desbravar novos mundos com Tolkien e ainda espera por uma carta de Hogwarts. Acesse o site: contehistorias.com/author/adele-lazarin.
Nina Ladeia nasceu na Bahia em 1989 e, desde que se recorde, sempre leu. Suas temáticas favoritas sempre foram fantasia e ficção, e suas influências vão de Jorge Amado à Douglas Adams, passando por X-Men, C.S. Lewis e Pedro Bandeira. Ela também sempre escreveu, mas nunca expôs seus rascunhos e está muito satisfeita em mudar isso. Há outras coisas legais sobre Nina, como o fato de dela ser médica e ter três especialidades, mas isso não é muito interessante — ou não tão interessante quanto o fato desse conto ter sido rascunhado no verso de um texto sobre giárdias.